sábado, 30 de abril de 2011

A  geração termo solar de energia elétrica, presume temperaturas em torno de 300°C na "Fonte Quente" e 25°C na "Fonte Fria". Sendo o fluído de trabalho uma solução de "NH4OH", com alternativa para o gás "Freon Verde", a eficiência total do sistema será da ordem de 12%. O uso do gás carbono (CO2) como fluido de trabalho reduz o rendimento do sistema para 5%. Porém, resulta menores custos do equipamento, no caso de escolha de mercado para aplicações de uso doméstico.

Não vejo dificuldades com a baixa eficiência do "Ciclo de Rankine" trabalhando em "média" temperatura na fonte quente. O calor solar é gratuito, renovável e não poluí o Meio Ambiente compensando largamente a eliminação de combustíveis usuais,  tipo gás natural, biomassa e diesel dos ciclos termodinâmicos comuns de usinas termelétricas, trabalhando com a fonte quente na faixa de 500°C. Por outro lado, as diferenças de custos de implantação entre usinas solares térmicas e fotovoltáicas são significativas! No atual estado tecnológico, os painéis fotovoltáicos fixos, isto é,  voltados para o Norte Geográfico tem elevado custo de implantação em termos de disponibilidade de energia colocada em "Watts" por metro quadrado de terreno, produzidos durante média diária de até seis horas (das 10h as 16 h), sem nuvens. São ainda mais caros em "Watts" consumidos pela manhã, ao entardecer e a noite, com a demanda de energia em 110V/220V - 60 Hz.  (KWh)  através de banco de baterias, inversores e controladores de carga. Entretanto, paineis fotovoltaícos são visualmente mais bonitos e do ponto de vista do capital financeiro exigem manutenção singela, o que na prática não ocorre nas usinas. O aspecto visual atraente e a simplicidade de um mero painel, usado para suprir "cargas elétricas leves" de 12V em corrente contínua favorece o marketing empresarial, entre outros interesses afastados do campo da engenharia.

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